INTOLERÂNCIA RELIGIOSA É CRIME. ONDE ESTÁ NO ISLÃ A PAZ, O AMOR E A LIBERDADE?
INTOLERÂNCIA RELIGIOSA É CRIME.
ONDE ESTÁ NO ISLÃ A PAZ,
O AMOR
E A LIBERDADE?
O Alcorão contém pelo
menos 109 versículos que chamam os muçulmanos à guerra contra os não crentes
para que o domínio islâmico seja estabelecido. Alguns são bem chocantes, como
ordens para cortar cabeças e dedos e matar infiéis onde quer que eles possam estarem
escondidos. Muçulmanos que não participam desta luta são chamados de
"hipócritas" e “covardes”, diz o Alcorão que Allah irá enviá-los para
o inferno se não se juntarem a estes assasinatos.
Ao contrário dos versículos do
Antigo Testamento, os versos a favor da guerra no Alcorão são em sua maioria válidos
para os dias atuais, o que significa que eles não inseridos num contexto
histórico de um periodo exclusivo. Esses versos são ordenanças para hoje,
eternamente e imutável perante a Allah, por tanto relevantes ou subjetivos
quanto a qualquer outra norma do Alcorão.
A maioria dos muçulmanos de hoje
exercem um certa liberdade na interpretação dos textos alcorânicos referente à
violência, a partir de suas prerrogativas pessoais de justiça. Apologistas manipulam
as passagens do Alcorão conforme as suas necessidades e por isso encobrem os
fatos históricos para satisfazerem suas alegações, sempre a favor de interesses
pessoais, mas quando confrontados não resistem as justificadas. Vale ressaltar,
que o problema não são os Muçulmanos com corações inclinados para o lado mal,
mas os valores ruins contidos no Alcorão.
Infelizmente, há muito poucos versos
de tolerância e de paz para revogar ou mesmo equilibrar os versos de guerra,
há na verdade uma chamada para guerra contra os não crentes com a finalidade de serem combatidos,
escravizados, humilhados, até se converterem ao Islã, ou serem abatidos caso
não se submetam as imposições dos textos ditos vindos da parte de Deus. O próprio
legado de Muhammad, os fatos históricos de seus seguidores e a própria
declaração contidas no Alcorão têm produzido um rastro de sangue e lágrimas em
toda a história do mundo.
ALCORÃO:
Alcorão (2:191-193) - "Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos. Porém, se desistirem, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos”
Alcorão (2:191-193) - "Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos. Porém, se desistirem, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos”
O contexto histórico desta passagem não é de carater defensivo, já que
Muhammad e seus seguidores tinham apenas mudado para Medina e não estavam sob o
ataque de seus adversários de Meca. Na verdade, os versos exortam a guerra
ofensiva, enquanto os Muçulmanos se dirigiam a Meca. O uso da palavra
"perseguição" por parte de alguns tradutores Muçulmanos é, portanto,
falso (as palavras reais Muçulmanas de perseguição - "idtihad" -
significa opressão). O árabe real vem de "Fitna", que pode significar
descrença, ou a desordem que resulta da descrença ou da tentação. Tomado como
um todo, o contexto deixa claro que a violência está sendo autorizado até que
"a religião de Deus seja estabelecida", isto é, incrédulos desista de sua
incredulidade ou morram.
Alcorão (2:244) - "Combatei pela causa de Deus e sabei
que Ele é Oniouvinte, Sapientíssimo."
Alcorão (2:216) - "Está-vos prescrita a luta (pela causa
de Deus), embora o repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem
para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial; todavia, Deus sabe
todo o bem que fizerdes, Deus dele tomará consciência. "
Este verso não só estabelece que a
violência é um ato virtuoso, mas também contradiz o mito de que a luta é
destinado somente em auto-defesa, já que o público não estava sob ataque no
momento. A partir dos Hadiths, sabemos que este versículo foi narrado em um momento
que Muhammad estava realmente tentando motivar seu povo, com o fim de saquear
os mercadores em suas caravanas.
Alcorão (3:56) - "Quanto aos incrédulos, castigá-los-ei
severamente, neste mundo e no outro, e jamais terão protetores."
Alcorão (3:151) - "Infundiremos terror nos corações dos
incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse
conferido autoridade alguma para isso. Sua morada será o fogo infernal. Quão
funesta é a morada dos iníquos.”
Alcorão (4:74) - "Que combatam pela causa de Deus aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Deus, quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa"
Os mártires do Islã são totalmente
diferentes dos primeiros cristãos, são treinados e seus líderes os incentivam a
morte. Esses muçulmanos são mortos em batalha e buscam atribuir as mortes e as
destruições a favor de Allah. Esta é a base teológica para atentados suicidas
até o dia de hoje.
Alcorão (4:76) - "Os fiéis combatem pela causa de Deus..."
Alcorão (4:89) - "Anseiam (os hipócritas) que renegueis,
como renegaram eles, para que sejais todos iguais (como eles). Não tomeis a
nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus (o que é
proibido). Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que
os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor.”
Alcorão (4:95) -. "Os fiéis, que, sem razão fundada,
permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus
bens e suas vidas pela causa de Deus; Ele concede maior dignidade àqueles que
sacrificam os seus bens e suas vidas do que aos que permanecem (em suas
casas). Embora Deus prometa a todos (os fiéis) o bem, sempre confere aos
combatentes uma recompensa superior à dos que permanecem (em suas casas).”
Esta passagem critica
os Muçulmanos que não participam da violência, deixando claro que eles são
menos digno aos olhos de Allah. Ele também derruba o mito moderno que
"Jihad" não significa guerra santa no Alcorão, mas sim uma luta
espiritual. Esta é a palavra árabe usada nesta passagem, e não um guerra
espiritual, uma vez que aos deficientes físicos são dadas isenção.
Alcorão (4:104) -
"E não desfaleçais na perseguição ao inimigo;
porque, se sofrerdes, eles sofrerão tanto quanto vós...”
Recuar numa perseguição contra um
inimigo estando ferido é uma ato de de auto defesa? O Islã diz que não.
Alcorão (5:33) - "O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.”
Alcorão (8:12) -
"E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou
convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos
incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! ."
Nenhuma
pessoa em sá consciência interpretaria este texto crendo que se trata de
uma luta espiritual.
Alcorão (8:15) - "Ó fiéis, quando enfrentardes (em
batalha) os incrédulos, não lhes volteis as costas (16) Aquele que, nesse dia, lhes voltar as
costas – a menos que seja por estratégia ou para reunir-se com outro grupo –
incorrerá na abominação de Deus, e sua morada será o inferno. Que funesto
destino! "
Alcorão (8:39) - "Combatei-os até terminar a intriga (desordem, a descrença), e prevalecer totalmente a religião de Deus. Porém, se retratarem, saibam que Deus bem vê tudo o quanto fazem. "
Os
habitantes de Meca simplesmente recusaram a entrada de
Muhammad durante a Hajj. Outros muçulmanos foram autorizados a
viajar para lá, desde que não fossem armados, mas Muhammad já havia
declarado guerra à Meca antes mesmo de sua expulsão. Os habitantes de
Meca agiram em auto-defesa a favor de sua religião, uma vez que era a
intenção de Muhammad
destruir seus ídolos e estabelecer o Islã pela força (que mais tarde
ele
fez). Daí a parte crítica deste verso, lutar até que "a religião seja
apenas
para Allah", o que significa que a verdadeira justificação da violência
foi
a incredulidade da oposição. De acordo com a Sira (Ibn Ishaq / Hisham
324)
Muhammad explica ainda que "Allah não deve ter rivais."
Alcorão (8:57) - "Se os dominardes na guerra,
dispersai-os, juntamente com aqueles que os seguem, para que meditem.."
Alcorão (8:59-60) -. "E não pensem os incrédulos que poderão
obter coisas melhores (do que os fiéis). Jamais o conseguirão. Mobilizai tudo
quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo
de Deus e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Deus
bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Deus, ser-vos á retribuído e
não sereis defraudados."
Alcorão (8:65) - "Ó Profeta, estimula os fiéis ao
combate..."
Alcorão (9:05) - "Mas quanto os meses sagrados
houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis;
capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a
oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente,
Misericordiosíssimo."
De acordo com este versículo, a melhor maneira de ficar a salvo da
violência muçulmana é converter ao Islã. A oração (salat) e os impostos (zakat)
estão entre os Cincos Pilares da religião.
Alcorão (9:14) - "Combatei-os! Deus os castigará, por
intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e
curará os corações de alguns fiéis..."
Alcorão (9:20) - "Os fiéis que migrarem e sacrificarem
seus bens e suas pessoas pela causa de Deus, obterão maior dignidade ante Deus
e serão os ganhadores."
O "esforço" de que fala aqui é Jihad (em árabe).
Alcorão (9:29) - "Combatei aqueles que não crêem em Deus
e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e
nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que,
submissos, paguem o Jizya"
"Povo do Livro" refere-se a cristãos e judeus. Esta foi uma das
últimas "revelações" de Allah e que pôs em marcha a expansão dos
muçulmanos e os incentivou a militarem, tempo em que os companheiros de Muhammad conseguiram
conquistar dois terço do mundo cristão em apenas 100 anos. O Islã tem como
princípio dominar todas as outras
pessoas e credos.
Alcorão (9:30) - "Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus;
os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas
bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. Que Deus os
combata! Como se desviam!"
Alcorão (9:38-39) - "Ó fiéis, que
sucedeu quando vos foi dito para partirdes para o combate pela causa de Deus, e
vós ficastes apegados à terra? Acaso, preferíeis a vida terrena à outra? Que
ínfimos são os gozos deste mundo, comparados com os do outro! Se não marchardes
(para o combate), Ele vos castigará dolorosamente, suplantar-vos-á por outro
povo, e em nada podereis prejudicá-Lo, porque Deus é Onipotente."
Este é um aviso para aqueles que se recusam a lutar, afinal conforme o
Alcorão eles serão punidos com o inferno.
Alcorão (9:41) - "Quer estejais leve ou fortemente
(armados), marchai (para o combate) e sacrificai vossos bens e pessoas pela
causa de Deus! Isso será preferível para vós, se quereis saber.". Veja também o versículo seguinte
(9:42) - "Se o ganho fosse imediato (à vista) e a viagem
fácil, Ter-te-iam (todos) seguido: porém, a viagem pareceu-lhes penosa. E ainda
jurariam por Deus: Se tivéssemos podido, teríamos partido convosco! Com isso se
condenaram, porque Deus bem sabia que eram mentirosos
Alcorão (9:73) - "Ó Profeta, combate os incrédulos e os
hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que
funesto destino!”
O Alcorão trata aqueles que rejeitam o Islã de forma desumana, para os
Muçulmanos somos apenas lenha para consumir
o inferno, tornando assim mais fácil a justificativa de nos abater. Ele também
explica por que os Muçulmanos devotos de hoje têm pouca consideração por
aqueles que estão fora da fé.
Alcorão (9:88) - "Porém, o Mensageiro e os fiéis que com
ele sacrificaram seus bens e pessoas obterão as melhores dádivas e serão
bem-aventurados."
Alcorão (9:111) - "Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de
seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus,
matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora,
no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus?
Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico
benefício".
Alcorão (9:123) - "Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos
incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Deus está com os
tementes!".
Alcorão (17:16) - "E se pensamos em destruir uma cidade,
primeiramente enviamos uma ordem aos seus habitantes abastados que estão nela
corromperem os Nossos mandamentos; esta (cidade), então, merecerá o castigo;
aniquilá-la-emos completamente ".
Note-se que o crime é transgressão
moral, e a punição é "destruição total". (Antes de encomendar os
ataques 11/09, Osama Bin Laden emitiu aos americanos um convite para conversão ao
Islã).
Alcorão (18:65-81) - Esta parábola estabelece as bases teológicas para
crimes de honra, em que um membro da família é assassinado porque trouxe vergonha
para a família, seja através de apostasia ou percebido indiscrição moral. A
história (que não é encontrado em nenhuma fonte judeu ou cristão) conta a
história de Moisés encontrar um homem com "conhecimento especial" que
faz coisas que não parecem fazer sentido na superfície, mas são justificados de
acordo com explicação mais tarde. Uma dessas ações é a de assassinar um jovem
sem nenhuma razão aparente (74). No entanto, o homem sábio depois explica que
temia-se que o rapaz iria "entristece" seus pais por
"desobediência e ingratidão." Ele foi morto assim que Deus pudesse
dar-lhes um 'melhor' filho. (Nota:. Esta é uma razão pela qual o crime de honra
é sancionado pela Sharia Reliance do Viajante (Umdat al-Saliq) diz que a pena
para o assassinato não é aplicável quando um pai ou avô mata sua prole
(o.1.1-2).
Onde está a tolerância religiosa que o Islã tanta solicita nos países onde a religião Islâmica não é soberana?
Onde está a tolerância religiosa que o Islã tanta solicita nos países onde a religião Islâmica não é soberana?
Alcorão (21:44) - "Contudo, agraciamo-los, tanto eles
como seus pais, e até lhes prolongamos a vida. Porém, não reparam, acaso, em
que temos assolado a terra, reduzindo-a em suas bordas? São eles, porventura,
os vencedores?”
Alcorão (25:52) - "Não dês ouvido aos incrédulos; mas
combate-os com denoda, com este (o Alcorão)."
Alcorão (33:60-62) - "Se os hipócritas e os que abrigam a
morbidez em seus corações, e os intrigantes, em Medina, não se contiverem,
ordenar-te-emos combatê-los; então, não ficarão nela, como teus vizinhos, senão
por pouco tempo. Serão malditos: onde quer que se encontrarem, deverão ser
aprisionados e cruelmente mortos. Tal foi a Lei de Deus, para com aqueles que
viveram anteriormente. Nunca acharás mudanças na Lei de Deus!"
Esta passagem sanciona o abate (traduzida como "implacável" e
"terrível assassinato" em outras traduções) contra três grupos:
Hipócritas (muçulmanos que se recusam a "lutar no caminho de Deus"
(3:167) e, portanto, não agem como os muçulmanos), aqueles com "corações
doentes" (que incluem judeus e cristãos 5:51-52), e "alarmistas"
ou "agitadores que incluem aqueles que apenas falam contra o Islã (Inclusive eu - Abdulah), de
acordo com a Biografia de Muhammad. Vale a pena notar que as vítimas estão sendo
procuradas pelos muçulmanos, extamente o que os terroristas de hoje fazem. Se essa
passagem é destinada apenas para aplicar a cidade de Medina, então não está
claro por que ela está incluída na palavra eterna de Deus para as gerações
Muçulmanas.
Alcorão (47:3-4) - "E quando vos enfrentardes com os
incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais
dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por
generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a
ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém,
(facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que
foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras.”
O versículo continua a dizer que a
única razão para Allah não fazer o trabalho sujo, é porque ele destinou esta responsabilidade
para os Muçulmanos a fim de testar a fidelidade dos servos de Allah. Todos
aqueles que matam passam no teste de Allah. Aqueles que forem mortos pela causa
de Allah - Ele nunca irá deixar que as suas obras se percam. "
Alcorão (47:35) - "Ó fiéis, obedecei a Deus e ao
Mensageiro, e não desmereçais as vossas ações. Em verdade, quanto aos
incrédulos, que desencaminham os demais da senda de Deus e morrem na
incredulidade, Deus jamais os perdoará.”
Alcorão (48:17) - "Não terão culpa o cego, o coxo,
o enfermo. Quanto àquele que obedecer a Deus e ao Seu Mensageiro, Ele o
introduzirá em jardins, abaixo dos quais correm os rios; por outra, quem
desdenhar, será castigado dolorosamente."
Apologistas contemporâneos às vezes alegam que a Jihad significa "luta
espiritual". Se assim for, por que os cegos, coxos e doentes não estão
isentos? Este versículo também diz que aqueles que não lutam sofrerá o tormento
no inferno.
Alcorão (48:29) - "Muhammad é o Mensageiro de Deus, e
aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém compassivos
entre si. Vê-los-ás genuflexos, prostrados, anelando a graça de Deus e a Sua
complacência. Seus rostos estarão marcados com os traços da prostração. Tal é o
seu exemplo na tora e no Evangelho, como a semente que brota, se desenvolve e
se robustece, e se firma em seus talos, compraz aos semeadores, para irritar os
incrédulos. Deus prometeu aos fiéis, que praticam o bem, indulgência e uma magnífica
recompensa".
O Islã não ensina a tratar todos de
forma igualmente. Há dois padrões muito distintos que são aplicadas com base no
estatuto religioso. Também a palavra usada para 'hard' ou 'cruel' neste
versículo partes da mesma raiz que a palavra traduzida como "doloroso"
ou grave "no versículo 16.
Alcorão (61:4) - "Em verdade, Deus aprecia aqueles que
combatem, em fileiras, por Sua causa, como se fossem uma sólida muralha."
Alcorão (61:9) - "Foi Ele Quem enviou o Seu Mensageiro,
com a orientação e com a verdadeira religião, para fazê-las prevalecer sobre
toda a religião, ainda que isso desgoste os idólatras. "
Alcorão (61:10-12) - "Ó fiéis, quereis que vos indique uma
troca que vos livre de um castigo doloroso? É que creiais em Deus e em Seu
Mensageiro, e que sacrifiqueis os vossos bens e pessoas pela Sua causa. Isso é
o melhor, para vós, se quereis saber. Ele vos perdoará os pecados e vos
introduzirá em jardins, abaixo dos quais correm os rios, bem como nas
prazerosas moradas do Jardim do Éden. Tal é o magnífico benefício.
Este versículo foi dado na batalha. Ele
usa a palavra árabe, Jihad.
Alcorão (66:9) - "Ó Profeta, combate com denodo os
incrédulos e os hipócritas, e sê inflexível para com eles, pois a sua morada
será o inferno. E que funesto destino!”.
A raiz da palavra "Jihad"
é usado novamente aqui. O contexto é claramente guerra santa, e no âmbito da
violência é ampliado para incluir os "hipócritas" - aqueles que se
dizem Muçulmanos, mas não agem como tal.
A PARTIR DOS HADITH:
Bukhari (52:256) - O Profeta ... foi perguntado se era permitido atacar os
guerreiros pagãos à noite com a probabilidade de expor as suas mulheres e
crianças em perigo. O Profeta respondeu: "Eles (ou seja, mulheres e
crianças) são deles (ou seja, os pagãos)."
Neste comando, Muhammad estabelece
que é permitido matar não combatentes no combate entre um inimigo declarado.
Isto fornece justificativa para os muitos atentados terroristas islâmicos.
Bukhari (52:220) - Deus do Apóstolo disse ... "Eu fui feito vitorioso
através do terror"
Muçulmano (1:33) - o Mensageiro de Deus disse: Eu tenho sido ordenado a
lutar contra as pessoas até que eles atestem que não há nenhum deus além de Allah,
Muhammad é o mensageiro de Deus.
Muçulmano (1:30) - "O Mensageiro de Deus disse: Eu tenho sido ordenado
a lutar contra as pessoas, que não declaram que não há nenhum deus além de
Allah".
Bukhari (11:626) - [Muhammad disse:] "Decidi pedir um homem para
liderar a oração e, em seguida, tomar uma chama para queimar todos aqueles que
não tinham deixado suas casas para a oração, queimando-os vivos dentro de suas
casas."
Muçulmano (1:149) - "Abu Dharr relatou: Eu disse: Mensageiro de Deus,
qual das obras é o melhor que Ele (o Profeta) respondeu: Creia em Deus e pratique a Jihad
em Sua causa ...?"
Muçulmano (20:4645) - "... Ele (o Mensageiro de Deus) fez isso e
disse: Não há outro ato que eleva a posição do homem no paraíso para um grau
cem (superior), e da elevação entre um grau e outro é igual à altura do céu, da
terra. Ele (Abu Sa'id) disse: Qual é o ato? Ele respondeu: Jihad no caminho de Deus,
Jihad no caminho de Deus "
Muçulmano (20:4696)
- "Mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele)
disse:" Aquele que morreu, mas não lutou no caminho de Deus e
nem expressou qualquer desejo (ou determinação) pela Jihad, morreu a
morte de um hipócrita."
Muçulmano (19:4321-4323)
- É relatado em três hadith que Muhammad se deparou sobre a notícia de
que crianças inocentes foram mortas durante um ataque de
seus homens contra os incrédulos. Sua resposta foi: "Eles são deles (ou
seja,
o inimigo)."
Muçulmano (19:4294)
- "O Mensageiro de Deus disse: lute em nome de Deus e no caminho de
Deus. Luta contra aqueles que não acreditam em Deus. Faça uma guerra
santa ...
Quando você encontra um inimigo que seja politeísta, convidá-o para três
tomadas de decisões. Se ele responder a qualquer uma delas, você irá
aceitá-lo
e reter-se de fazer qualquer mal. Convide-o a aceitar o Islã;.., se ele
responde a você, aceito, desista de lutar contra ele ... Se ele
se recusar a aceitar o Islã, ordene que pague o Jizya, se ele concorda
em
pagar, aceita e mantenha fora de suas mãos. Mas se ele se recusar a
pagar o imposto, procure a ajuda de Deus e lute contra ele.
Tabari 7:97 Na manhã seguinte ao assassinato de Ashraf, o Profeta declarou:
"Mate qualquer judeu que cair sob o seu poder." Ashraf foi um poeta,
morto por homens de Muhammad porque ele insultou o Islã. Aqui, Muhammad amplia o
escopo de suas ordens para matar. Um empresário inocente judeu foi morto em
seguida por seu parceiro Muçulmano, meramente por não ser Muçulmano.
Tabari 9:69 "incrédulos, matar é uma questão pequena para nós"
As palavras de Muhammad, o profeta do Islã.
Tabari 17:187 "Por Deus, nossa religião é melhor e mais correta do que o que essas pessoas seguem. Sua
religião não os impede de derramar sangue, aterroriza as estradas, e
apreende propriedades alheias." E eles voltaram à sua antiga religião. "
As palavras de um grupo de cristãos que se converteram ao Islã, mas perceberam
seu erro depois de se assustarem com as violências e os saques cometidos em nome de
Deus. O preço de sua decisão de voltar a uma religião de paz foi que os homens
foram decapitados e as mulheres e as crianças foram escravizadas pelo califa Ali.
Ibn Ishaq / Hisham 327 "Deus disse: Um profeta deve abater antes de
coletar cativos. Um inimigo abatido é expulso da terra. Muhammad, que ansiava
os desejos deste mundo, seus produtos e os cativos resgate traria. Mas Allah
deseja matá-los para manifestar a religião. "
Ibn Ishaq / Hisham 990 "Para que ninguém pense que cortar a cabeça de
alguém enquanto gritando 'Allah Akbar!' é uma criação moderna, aqui está um
relato de que a prática muito sob Muhammad, que parece aprovar."
Ibn Ishaq / Hisham 992 "Combater todos no caminho de Deus e matar aqueles que não acreditam em Deus."
Instruções de Muhammad para seus homens
antes de um ataque militar.
NOTAS ADICIONAIS:
Além do fato dos Mçulmanos não terem
matado todos os não-muçulmanos sob seu domínio, há muito pouca coisa que eles
podem apontar para uma prova de que a sua crença é uma religião pacífica e tolerante.
Onde o Islão é dominante (como no Oriente Médio e Paquistão) minorias
religiosas sofrem perseguições brutais com pouca resistência. Onde o Islã é a
minoria (como na Tailândia, Filipinas e Europa), há ameaças de violência se as
ordens muçulmanas não são cumpridas. Qualquer situação parece apresentar uma
justificação para o terrorismo religioso, que é persistente e endêmica ao
fundamentalismo islâmico.
As razões são óbvias a começar pelo Alcorão. Alguns versículos do texto
mais sagrado do Islã pode ser interpretado de forma a atender as virtudes
contemporâneas de tolerância religiosa e da fraternidade universal.
Longe
de ser mera história ou construção teológica, os versículos violentos
do Alcorão têm desempenhado um papel fundamental nos diversos massacres e
genocídios que acontecem dia após dias desde as revelações de Muhammad.
Isso inclui o massacre brutal de dezenas de milhões de hindus
durante cinco séculos começando por volta de 1000 dC com Mahmud de
Ghazni. Tanto ele como o Tamerlane mais tarde (Genghis Khan Islã)
abateram um número incontável de pessoas apenas para defender seus templos da destruição.
O budismo foi quase varrido do subcontinente indiano. Judaísmo e Cristianismo
tiveram o mesmo destino (embora mais lentamente) em áreas conquistadas pelos
exércitos Muçulmanos, incluindo o Oriente Médio, Norte da África e partes da
Europa, incluindo a Turquia de hoje. Zoroastrismo, a antiga religião de um povo
orgulhoso persas é desprezado por Muçulmanos e mal sobrevive no Irã moderno.
Tão
arraigado é a violência na religião Islâmica que até os dias de hoje há
guerra, seja com outras religiões ou entre eles mesmo.
Muhammad foi um líder militar, sitiando cidades, massacrando os homens,
violentando suas mulheres, escravizando seus filhos, e tendo a propriedade dos
outros como a sua própria. Em várias ocasiões, ele rejeitou ofertas de rendição e os aniquilou. Na verdade, ele inspirou
seus seguidores a batalha quando não sentiram que era direito de lutar,
prometendo-lhes escravos e domínio sobre as propriedades dos saqueados e ameaçando-os com o inferno
se não fizerem. Muhammad permitiu que seus homens estuprassem mulheres traumatizadas
capturadas em batalha, geralmente no mesmo dia em que seus maridos e familiares
eram abatidos.
Apologistas modernos afirmam
que os Muçulmanos só atacam em auto-defesa, isto é uma mentira e uma
contradição aos relatos de historiadores
islâmicos, a Biografia de Muhammad, ao proprio Alcorão e as ordens dadas por Muhammad e por Allah.
Considere o exemplo dos judeus Qurayza, que foram completamente abatidos em apenas cinco anos após a chegada de Muhammad em Medina. Seu líder optou por ficar
neutro quando a cidade estava sitiada por um exército de Meca que foi enviado
para se vingar de ataques mortais das caravanas de Muhammad. A tribo não matou ninguém
de ambos os lados e até mesmo se renderam pacificamente a Muhammad. No entanto, o profeta do
Islã decapitou todos os homens de Qurayza e todas as mulheres e
crianças se tornaram escravas.
Os
versos do Alcorão tem grande poder de violência, por isso é
tão perigoso, afinal todos os ordenamentos descritos nele recebem
o peso de ordem divina. Os terroristas Muçulmanos tomam como
literal tudo o que está descrito em seu livro sagrado, e entender o
que é o Islã só se torna completo com a prática da Jihad, moderados
tentam contradizer tais versos com o intuito de trazer a paz e o amor
porém suas verdadeiras intensões são
conquistar os ignorantes, afinal a cada doze versos descritos no livro
sagrado do
Islã, um fala do ódio de Deus para com os não-muçulmanos ou os condena a
morte, a conversão forçada ou submissão.
Fonte:
Tradução do sentido Nobre do Alcorão para Língua Portuguesa - Dr. Helmi Nasr
Os Significados dos Versículos Nobres do Alcorão Sagrado - Sheik Khaled Taky El Din
http://www.hadithcollection.com/abudawud/237-Abu%20Dawud%20Book%2005.%20Marriage/index.php
http://myciw.org/modules.php?name=Alcorao
http://www.jihadwatch.org
http://www.bibliaonline.com.br/http://myciw.org/modules.php?name=Alcorao
http://www.jihadwatch.org