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7 de nov. de 2012

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA É CRIME. ONDE ESTÁ NO ISLÃ A PAZ, O AMOR E A LIBERDADE?

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA É CRIME. 
ONDE ESTÁ NO ISLÃ A PAZ, 
O AMOR 
E A LIBERDADE?

 O Alcorão contém pelo menos 109 versículos que chamam os muçulmanos à guerra contra os não crentes para que o domínio islâmico seja estabelecido. Alguns são bem chocantes, como ordens para cortar cabeças e dedos e matar infiéis onde quer que eles possam estarem escondidos. Muçulmanos que não participam desta luta são chamados de "hipócritas" e “covardes”, diz o Alcorão que Allah irá enviá-los para o inferno se não se juntarem a estes assasinatos.


 Ao contrário dos versículos do Antigo Testamento, os versos a favor da guerra no Alcorão são em sua maioria válidos para os dias atuais, o que significa que eles não inseridos num contexto histórico de um periodo exclusivo. Esses versos são ordenanças para hoje, eternamente e imutável perante a Allah, por tanto relevantes ou subjetivos quanto a qualquer outra norma do Alcorão.

 A maioria dos muçulmanos de hoje exercem um certa liberdade na interpretação dos textos alcorânicos referente à violência, a partir de suas prerrogativas pessoais de justiça. Apologistas manipulam as passagens do Alcorão conforme as suas necessidades e por isso encobrem os fatos históricos para satisfazerem suas alegações, sempre a favor de interesses pessoais, mas quando confrontados não resistem as justificadas. Vale ressaltar, que o problema não são os Muçulmanos com corações inclinados para o lado mal, mas os valores ruins contidos no Alcorão.

 Infelizmente, há muito poucos versos de tolerância e de paz para revogar ou mesmo equilibrar os versos de guerra, há na verdade uma chamada para guerra contra os não crentes com a finalidade de serem combatidos, escravizados, humilhados, até se converterem ao Islã, ou serem abatidos caso não se submetam as imposições dos textos ditos vindos da parte de Deus. O próprio legado de Muhammad, os fatos históricos de seus seguidores e a própria declaração contidas no Alcorão têm produzido um rastro de sangue e lágrimas em toda a história do mundo.

ALCORÃO:

  Alcorão (2:191-193) - "
Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos. Porém, se desistirem, sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo. E combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Deus. Porém, se desistirem, não haverá mais hostilidades, senão contra os iníquos”

 O contexto histórico desta passagem não é de carater defensivo, já que Muhammad e seus seguidores tinham apenas mudado para Medina e não estavam sob o ataque de seus adversários de Meca. Na verdade, os versos exortam a guerra ofensiva, enquanto os Muçulmanos se dirigiam a Meca. O uso da palavra "perseguição" por parte de alguns tradutores Muçulmanos é, portanto, falso (as palavras reais Muçulmanas de perseguição - "idtihad" - significa opressão). O árabe real vem de "Fitna", que pode significar descrença, ou a desordem que resulta da descrença ou da tentação. Tomado como um todo, o contexto deixa claro que a violência está sendo autorizado até que "a religião de Deus seja estabelecida",  isto é, incrédulos desista de sua incredulidade ou morram.

  Alcorão (2:244) - "Combatei pela causa de Deus e sabei que Ele é Oniouvinte, Sapientíssimo."

  Alcorão (2:216) - "Está-vos prescrita a luta (pela causa de Deus), embora o repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial; todavia, Deus sabe todo o bem que fizerdes, Deus dele tomará consciência. "

 Este verso não só estabelece que a violência é um ato virtuoso, mas também contradiz o mito de que a luta é destinado somente em auto-defesa, já que o público não estava sob ataque no momento. A partir dos Hadiths, sabemos que este versículo foi narrado em um momento que Muhammad estava realmente tentando motivar seu povo, com o fim de saquear os mercadores em suas caravanas.

  Alcorão (3:56) - "Quanto aos incrédulos, castigá-los-ei severamente, neste mundo e no outro, e jamais terão protetores."

  Alcorão (3:151) - "Infundiremos terror nos corações dos incrédulos, por terem atribuído parceiros a Deus, sem que Ele lhes tivesse conferido autoridade alguma para isso. Sua morada será o fogo infernal. Quão funesta é a morada dos iníquos.”

  Alcorão (4:74) - "
Que combatam pela causa de Deus aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Deus, quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa"

 Os mártires do Islã são totalmente diferentes dos primeiros cristãos, são treinados e seus líderes os incentivam a morte. Esses muçulmanos são mortos em batalha e buscam atribuir as mortes e as destruições a favor de Allah. Esta é a base teológica para atentados suicidas até o dia de hoje.

  Alcorão (4:76) - "Os fiéis combatem pela causa de Deus..."

  Alcorão (4:89) - "Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais (como eles). Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus (o que é proibido). Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor.”

  Alcorão (4:95) -. "Os fiéis, que, sem razão fundada, permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas pela causa de Deus; Ele concede maior dignidade àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas do que aos que permanecem (em suas casas). Embora Deus prometa a todos (os fiéis) o bem, sempre confere aos combatentes uma recompensa superior à dos que permanecem (em suas casas).”

 Esta passagem critica os Muçulmanos que não participam da violência, deixando claro que eles são menos digno aos olhos de Allah. Ele também derruba o mito moderno que "Jihad" não significa guerra santa no Alcorão, mas sim uma luta espiritual. Esta é a palavra árabe usada nesta passagem, e não um guerra espiritual, uma vez que aos deficientes físicos são dadas isenção.

  Alcorão (4:104) - "E não desfaleçais na perseguição ao inimigo; porque, se sofrerdes, eles sofrerão tanto quanto vós...”

 Recuar numa perseguição contra um inimigo estando ferido é uma ato de de auto defesa? O Islã diz que não. 


  Alcorão (5:33) - "
O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.”

  Alcorão (8:12) - "E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! ."

 Nenhuma pessoa em sá consciência interpretaria este texto crendo que se trata de uma luta espiritual.

  Alcorão (8:15) - "Ó fiéis, quando enfrentardes (em batalha) os incrédulos, não lhes volteis as costas (16) Aquele que, nesse dia, lhes voltar as costas – a menos que seja por estratégia ou para reunir-se com outro grupo – incorrerá na abominação de Deus, e sua morada será o inferno. Que funesto destino! "


  Alcorão (8:39) - "
Combatei-os até terminar a intriga (desordem, a descrença), e prevalecer totalmente a religião de Deus. Porém, se retratarem, saibam que Deus bem vê tudo o quanto fazem. "

 Os habitantes de Meca simplesmente recusaram a entrada de Muhammad durante a Hajj. Outros muçulmanos foram autorizados a viajar para lá, desde que não fossem armados, mas Muhammad já havia declarado guerra à Meca antes mesmo de sua expulsão. Os habitantes de Meca agiram em auto-defesa a favor de sua religião, uma vez que era a intenção de Muhammad destruir seus ídolos e estabelecer o Islã pela força (que mais tarde ele fez). Daí a parte crítica deste verso, lutar até que "a religião seja apenas para Allah", o que significa que a verdadeira justificação da violência foi a incredulidade da oposição. De acordo com a Sira (Ibn Ishaq / Hisham 324) Muhammad explica ainda que "Allah não deve ter rivais."

  Alcorão (8:57) - "Se os dominardes na guerra, dispersai-os, juntamente com aqueles que os seguem, para que meditem.."

  Alcorão (8:59-60) -. "E não pensem os incrédulos que poderão obter coisas melhores (do que os fiéis). Jamais o conseguirão. Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Deus e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Deus bem conhece. Tudo quanto investirdes na causa de Deus, ser-vos á retribuído e não sereis defraudados."

  Alcorão (8:65) - "Ó Profeta, estimula os fiéis ao combate..."

  Alcorão (9:05) - "Mas quanto os meses sagrados houverem transcorrido, matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho. Sabei que Deus é Indulgente, Misericordiosíssimo."

 De acordo com este versículo, a melhor maneira de ficar a salvo da violência muçulmana é converter ao Islã. A oração (salat) e os impostos (zakat) estão entre os Cincos Pilares da religião.

  Alcorão (9:14) - "Combatei-os! Deus os castigará, por intermédio das vossas mãos, aviltá-los-á e vos fará prevalecer sobre eles, e curará os corações de alguns fiéis..."

  Alcorão (9:20) - "Os fiéis que migrarem e sacrificarem seus bens e suas pessoas pela causa de Deus, obterão maior dignidade ante Deus e serão os ganhadores."

 O "esforço" de que fala aqui é Jihad (em árabe).

  Alcorão (9:29) - "Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya"

 "Povo do Livro" refere-se a cristãos e judeus. Esta foi uma das últimas "revelações" de Allah e que pôs em marcha a expansão dos muçulmanos e os incentivou a militarem, tempo em que os companheiros de Muhammad conseguiram conquistar dois terço do mundo cristão em apenas 100 anos. O Islã tem como princípio  dominar todas as outras pessoas e credos.

  Alcorão (9:30) - "Os judeus dizem: Ezra é filho de Deus; os cristãos dizem: O Messias é filho de Deus. Tais são as palavras de suas bocas; repetem, com isso, as de seus antepassados incrédulos. Que Deus os combata! Como se desviam!"

  Alcorão (9:38-39) - "Ó fiéis, que sucedeu quando vos foi dito para partirdes para o combate pela causa de Deus, e vós ficastes apegados à terra? Acaso, preferíeis a vida terrena à outra? Que ínfimos são os gozos deste mundo, comparados com os do outro! Se não marchardes (para o combate), Ele vos castigará dolorosamente, suplantar-vos-á por outro povo, e em nada podereis prejudicá-Lo, porque Deus é Onipotente."

 Este é um aviso para aqueles que se recusam a lutar, afinal conforme o Alcorão eles serão punidos com o inferno.

  Alcorão (9:41) - "Quer estejais leve ou fortemente (armados), marchai (para o combate) e sacrificai vossos bens e pessoas pela causa de Deus! Isso será preferível para vós, se quereis saber.". Veja também o versículo seguinte (9:42) - "Se o ganho fosse imediato (à vista) e a viagem fácil, Ter-te-iam (todos) seguido: porém, a viagem pareceu-lhes penosa. E ainda jurariam por Deus: Se tivéssemos podido, teríamos partido convosco! Com isso se condenaram, porque Deus bem sabia que eram mentirosos

  Alcorão (9:73) - "Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!”

 O Alcorão trata aqueles que rejeitam o Islã de forma desumana, para os Muçulmanos  somos apenas lenha para consumir o inferno, tornando assim mais fácil a justificativa de nos abater. Ele também explica por que os Muçulmanos devotos de hoje têm pouca consideração por aqueles que estão fora da fé.

  Alcorão (9:88) - "Porém, o Mensageiro e os fiéis que com ele sacrificaram seus bens e pessoas obterão as melhores dádivas e serão bem-aventurados."

  Alcorão (9:111) - "Deus cobrará dos fiéis o sacrifício de seus bens e pessoas, em troca do Paraíso. Combaterão pela causa de Deus, matarão e serão mortos. É uma promessa infalível, que está registrada na Tora, no Evangelho e no Alcorão. E quem é mais fiel à sua promessa do que Deus? Regozijai-vos, pois, a troca que haveis feito com Ele. Tal é o magnífico benefício".

  Alcorão (9:123) - "Ó fiéis, combatei os vossos vizinhos incrédulos para que sintam severidade em vós; e sabei que Deus está com os tementes!".

  Alcorão (17:16) - "E se pensamos em destruir uma cidade, primeiramente enviamos uma ordem aos seus habitantes abastados que estão nela corromperem os Nossos mandamentos; esta (cidade), então, merecerá o castigo; aniquilá-la-emos completamente ".

 Note-se que o crime é transgressão moral, e a punição é "destruição total". (Antes de encomendar os ataques 11/09, Osama Bin Laden emitiu aos americanos um convite para conversão ao Islã).

  Alcorão (18:65-81) - Esta parábola estabelece as bases teológicas para crimes de honra, em que um membro da família é assassinado porque trouxe vergonha para a família, seja através de apostasia ou percebido indiscrição moral. A história (que não é encontrado em nenhuma fonte judeu ou cristão) conta a história de Moisés encontrar um homem com "conhecimento especial" que faz coisas que não parecem fazer sentido na superfície, mas são justificados de acordo com explicação mais tarde. Uma dessas ações é a de assassinar um jovem sem nenhuma razão aparente (74). No entanto, o homem sábio depois explica que temia-se que o rapaz iria "entristece" seus pais por "desobediência e ingratidão." Ele foi morto assim que Deus pudesse dar-lhes um 'melhor' filho. (Nota:. Esta é uma razão pela qual o crime de honra é sancionado pela Sharia Reliance do Viajante (Umdat al-Saliq) diz que a pena para o assassinato não é aplicável quando um pai ou avô mata sua prole (o.1.1-2).

 Onde está a tolerância religiosa que o Islã tanta solicita nos países onde a religião Islâmica não é soberana?

  Alcorão (21:44) - "Contudo, agraciamo-los, tanto eles como seus pais, e até lhes prolongamos a vida. Porém, não reparam, acaso, em que temos assolado a terra, reduzindo-a em suas bordas? São eles, porventura, os vencedores?

  Alcorão (25:52) - "Não dês ouvido aos incrédulos; mas combate-os com denoda, com este (o Alcorão)."

  Alcorão (33:60-62) - "Se os hipócritas e os que abrigam a morbidez em seus corações, e os intrigantes, em Medina, não se contiverem, ordenar-te-emos combatê-los; então, não ficarão nela, como teus vizinhos, senão por pouco tempo. Serão malditos: onde quer que se encontrarem, deverão ser aprisionados e cruelmente mortos. Tal foi a Lei de Deus, para com aqueles que viveram anteriormente. Nunca acharás mudanças na Lei de Deus!"

 Esta passagem sanciona o abate (traduzida como "implacável" e "terrível assassinato" em outras traduções) contra três grupos: Hipócritas (muçulmanos que se recusam a "lutar no caminho de Deus" (3:167) e, portanto, não agem como os muçulmanos), aqueles com "corações doentes" (que incluem judeus e cristãos 5:51-52), e "alarmistas" ou "agitadores que incluem aqueles que apenas falam contra o Islã (Inclusive eu - Abdulah), de acordo com a Biografia de Muhammad. Vale a pena notar que as vítimas estão sendo procuradas pelos muçulmanos, extamente o que os terroristas de hoje fazem. Se essa passagem é destinada apenas para aplicar a cidade de Medina, então não está claro por que ela está incluída na palavra eterna de Deus para as gerações Muçulmanas.

  Alcorão (47:3-4) - "E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai (os sobreviventes) como prisioneiros. Libertai-os, então, por generosidade ou mediante resgate, quando a guerra tiver terminado. Tal é a ordem. E se Deus quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, (facultou-vos a guerra) para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Deus, Ele jamais desmerecerá as suas obras.”

  O versículo continua a dizer que a única razão para Allah não fazer o trabalho sujo,  é porque ele destinou esta responsabilidade para os Muçulmanos a fim de testar a fidelidade dos servos de Allah. Todos aqueles que matam passam no teste de Allah. Aqueles que forem mortos pela causa de Allah - Ele nunca irá deixar que as suas obras se percam. "

  Alcorão (47:35) - "Ó fiéis, obedecei a Deus e ao Mensageiro, e não desmereçais as vossas ações. Em verdade, quanto aos incrédulos, que desencaminham os demais da senda de Deus e morrem na incredulidade, Deus jamais os perdoará.”

  Alcorão (48:17) - "Não terão culpa o cego, o coxo, o enfermo. Quanto àquele que obedecer a Deus e ao Seu Mensageiro, Ele o introduzirá em jardins, abaixo dos quais correm os rios; por outra, quem desdenhar, será castigado dolorosamente."

 Apologistas contemporâneos às vezes alegam que a Jihad significa "luta espiritual". Se assim for, por que os cegos, coxos e doentes não estão isentos? Este versículo também diz que aqueles que não lutam sofrerá o tormento no inferno.

  Alcorão (48:29) - "Muhammad é o Mensageiro de Deus, e aqueles que estão com ele são severos para com os incrédulos, porém compassivos entre si. Vê-los-ás genuflexos, prostrados, anelando a graça de Deus e a Sua complacência. Seus rostos estarão marcados com os traços da prostração. Tal é o seu exemplo na tora e no Evangelho, como a semente que brota, se desenvolve e se robustece, e se firma em seus talos, compraz aos semeadores, para irritar os incrédulos. Deus prometeu aos fiéis, que praticam o bem, indulgência e uma magnífica recompensa".

 O Islã não ensina a tratar todos de forma igualmente. Há dois padrões muito distintos que são aplicadas com base no estatuto religioso. Também a palavra usada para 'hard' ou 'cruel' neste versículo partes da mesma raiz que a palavra traduzida como "doloroso" ou grave "no versículo 16.

  Alcorão (61:4) - "Em verdade, Deus aprecia aqueles que combatem, em fileiras, por Sua causa, como se fossem uma sólida muralha."

  Alcorão (61:9) - "Foi Ele Quem enviou o Seu Mensageiro, com a orientação e com a verdadeira religião, para fazê-las prevalecer sobre toda a religião, ainda que isso desgoste os idólatras. "

  Alcorão (61:10-12) - "Ó fiéis, quereis que vos indique uma troca que vos livre de um castigo doloroso? É que creiais em Deus e em Seu Mensageiro, e que sacrifiqueis os vossos bens e pessoas pela Sua causa. Isso é o melhor, para vós, se quereis saber. Ele vos perdoará os pecados e vos introduzirá em jardins, abaixo dos quais correm os rios, bem como nas prazerosas moradas do Jardim do Éden. Tal é o magnífico benefício.

 Este versículo foi dado na batalha. Ele usa a palavra árabe, Jihad.

  Alcorão (66:9) - "Ó Profeta, combate com denodo os incrédulos e os hipócritas, e sê inflexível para com eles, pois a sua morada será o inferno. E que funesto destino!”.

 A raiz da palavra "Jihad" é ​​usado novamente aqui. O contexto é claramente guerra santa, e no âmbito da violência é ampliado para incluir os "hipócritas" - aqueles que se dizem Muçulmanos, mas não agem como tal.

A PARTIR DOS HADITH:
  Bukhari (52:177) - Deus do Apóstolo disse, "A Hora não será estabelecida até que você lute com os judeus, e a pedra atrás da qual um judeu estará escondido vai dizer. Ó Muçulmano! Não é um judeu escondido atrás de mim, para matá-lo. "

  Bukhari (52:256) - O Profeta ... foi perguntado se era permitido atacar os guerreiros pagãos à noite com a probabilidade de expor as suas mulheres e crianças em perigo. O Profeta respondeu: "Eles (ou seja, mulheres e crianças) são deles (ou seja, os pagãos)."

 Neste comando, Muhammad estabelece que é permitido matar não combatentes no combate entre um inimigo declarado. Isto fornece justificativa para os muitos atentados terroristas islâmicos.

  Bukhari (52:220) - Deus do Apóstolo disse ... "Eu fui feito vitorioso através do terror"

  Muçulmano (1:33) - o Mensageiro de Deus disse: Eu tenho sido ordenado a lutar contra as pessoas até que eles atestem que não há nenhum deus além de Allah, Muhammad é o mensageiro de Deus.

  Muçulmano (1:30) - "O Mensageiro de Deus disse: Eu tenho sido ordenado a lutar contra as pessoas, que não declaram que não há nenhum deus além de Allah".

  Bukhari (11:626) - [Muhammad disse:] "Decidi pedir um homem para liderar a oração e, em seguida, tomar uma chama para queimar todos aqueles que não tinham deixado suas casas para a oração, queimando-os vivos dentro de suas casas."

  Muçulmano (1:149) - "Abu Dharr relatou: Eu disse: Mensageiro de Deus, qual das obras é o melhor que Ele (o Profeta) respondeu: Creia em Deus e pratique a Jihad em Sua causa ...?"

  Muçulmano (20:4645) - "... Ele (o Mensageiro de Deus) fez isso e disse: Não há outro ato que eleva a posição do homem no paraíso para um grau cem (superior), e da elevação entre um grau e outro é igual à altura do céu, da terra. Ele (Abu Sa'id) disse: Qual é o ato? Ele respondeu: Jihad no caminho de Deus, Jihad no caminho de Deus "

  Muçulmano (20:4696) - "Mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) disse:" Aquele que morreu, mas não lutou no caminho de Deus  e nem expressou qualquer desejo (ou determinação) pela Jihad, morreu a morte de um hipócrita."

  Muçulmano (19:4321-4323) - É relatado em três hadith  que Muhammad se deparou sobre a notícia de que crianças inocentes foram mortas durante um ataque de seus homens contra os incrédulos. Sua resposta foi: "Eles são deles (ou seja, o inimigo)."

  Muçulmano (19:4294) - "O Mensageiro de Deus disse: lute em nome de Deus e no caminho de Deus. Luta contra aqueles que não acreditam em Deus. Faça uma guerra santa ... Quando você encontra um inimigo que seja politeísta, convidá-o para três tomadas de decisões. Se ele responder a qualquer uma delas, você irá aceitá-lo e reter-se de fazer qualquer mal. Convide-o a aceitar o Islã;.., se ele responde a você, aceito, desista de lutar contra ele ... Se ele se recusar a aceitar o Islã, ordene que pague o Jizya, se ele concorda em pagar, aceita e mantenha fora de suas mãos. Mas se ele se recusar a pagar o imposto, procure a ajuda de Deus e lute contra ele.

  Tabari 7:97 Na manhã seguinte ao assassinato de Ashraf, o Profeta declarou: "Mate qualquer judeu que cair sob o seu poder." Ashraf foi um poeta, morto por homens de Muhammad porque ele insultou o Islã. Aqui, Muhammad amplia o escopo de suas ordens para matar. Um empresário inocente judeu foi morto em seguida por seu parceiro Muçulmano, meramente por não ser Muçulmano.

  Tabari 9:69 "incrédulos, matar é uma questão pequena para nós" As palavras de Muhammad, o profeta do Islã.

  Tabari 17:187 "Por Deus, nossa religião é melhor e mais correta do que o que essas pessoas seguem. Sua religião não os impede de derramar sangue, aterroriza as estradas, e apreende  propriedades alheias." E eles voltaram à sua antiga religião. " As palavras de um grupo de cristãos que se converteram ao Islã, mas perceberam seu erro depois de se assustarem com as violências e os saques cometidos em nome de Deus. O preço de sua decisão de voltar a uma religião de paz foi que os homens foram decapitados e as mulheres e as crianças foram escravizadas pelo califa Ali.

  Ibn Ishaq / Hisham 327  "Deus disse: Um profeta deve abater antes de coletar cativos. Um inimigo abatido é expulso da terra. Muhammad, que ansiava os desejos deste mundo, seus produtos e os cativos resgate traria. Mas Allah deseja matá-los para manifestar a religião. "

  Ibn Ishaq / Hisham 990  "Para que ninguém pense que cortar a cabeça de alguém enquanto gritando 'Allah Akbar!' é uma criação moderna, aqui está um relato de que a prática muito sob Muhammad, que parece aprovar."

  Ibn Ishaq / Hisham 992  "Combater todos no caminho de Deus e matar aqueles que não acreditam em Deus."

Instruções de Muhammad para seus homens antes de um ataque militar.

 NOTAS ADICIONAIS:

 Além do fato dos Mçulmanos não terem matado todos os não-muçulmanos sob seu domínio, há muito pouca coisa que eles podem apontar para uma prova de que a sua crença é uma religião pacífica e tolerante. Onde o Islão é dominante (como no Oriente Médio e Paquistão) minorias religiosas sofrem perseguições brutais com pouca resistência. Onde o Islã é a minoria (como na Tailândia, Filipinas e Europa), há ameaças de violência se as ordens muçulmanas não são cumpridas. Qualquer situação parece apresentar uma justificação para o terrorismo religioso, que é persistente e endêmica ao fundamentalismo islâmico.

 As razões são óbvias a começar pelo Alcorão. Alguns versículos do texto mais sagrado do Islã pode ser interpretado de forma a atender as virtudes contemporâneas de tolerância religiosa e da fraternidade universal.

 Longe de ser mera história ou construção teológica, os versículos violentos do Alcorão têm desempenhado um papel fundamental nos diversos massacres e genocídios que acontecem dia após dias desde as revelações de Muhammad. Isso inclui o massacre brutal de dezenas de milhões de hindus durante cinco séculos começando por volta de 1000 dC com Mahmud de Ghazni. Tanto ele como o Tamerlane mais tarde (Genghis Khan Islã) abateram um número incontável de pessoas apenas para defender seus templos da destruição. O budismo foi quase varrido do subcontinente indiano. Judaísmo e Cristianismo tiveram o mesmo destino (embora mais lentamente) em áreas conquistadas pelos exércitos Muçulmanos, incluindo o Oriente Médio, Norte da África e partes da Europa, incluindo a Turquia de hoje. Zoroastrismo, a antiga religião de um povo orgulhoso persas é desprezado por Muçulmanos e mal sobrevive no Irã moderno.

 Tão arraigado é a violência na religião Islâmica que até os dias de hoje há guerra, seja com outras religiões ou entre eles mesmo.

 Muhammad foi um líder militar, sitiando cidades, massacrando os homens, violentando suas mulheres, escravizando seus filhos, e tendo a propriedade dos outros como a sua própria. Em várias ocasiões, ele rejeitou ofertas de rendição e os aniquilou. Na verdade, ele inspirou seus seguidores a batalha quando não sentiram que era direito de lutar, prometendo-lhes escravos e domínio sobre as propriedades dos saqueados e ameaçando-os com o inferno se não fizerem. Muhammad permitiu que seus homens estuprassem mulheres traumatizadas capturadas em batalha, geralmente no mesmo dia em que seus maridos e familiares eram abatidos.

 Apologistas modernos afirmam que os Muçulmanos só atacam em auto-defesa, isto é uma mentira e uma contradição aos relatos de historiadores islâmicos, a Biografia de Muhammad, ao proprio Alcorão e as ordens dadas por Muhammad e por Allah.

 Considere o exemplo dos judeus Qurayza, que foram completamente abatidos em apenas cinco anos após a chegada de Muhammad em Medina. Seu líder optou por ficar neutro quando a cidade estava sitiada por um exército de Meca que foi enviado para se vingar de ataques mortais das caravanas de Muhammad. A tribo não matou ninguém de ambos os lados e até mesmo se renderam pacificamente a Muhammad. No entanto, o profeta do Islã decapitou todos os homens de Qurayza e todas as mulheres e crianças se tornaram escravas.

 Os versos do Alcorão tem grande poder de violência, por isso é tão perigoso, afinal todos os ordenamentos descritos nele recebem o peso de ordem divina. Os terroristas Muçulmanos tomam como literal tudo o que está descrito em seu livro sagrado, e entender o que é o Islã  só se torna completo com a prática da Jihad, moderados tentam contradizer tais versos com o intuito de trazer a paz e o amor porém suas verdadeiras intensões são conquistar os ignorantes, afinal a cada doze versos descritos no livro sagrado do Islã, um fala do ódio de Deus para com os não-muçulmanos ou os condena a morte, a conversão forçada ou submissão.


 
Fonte:

Tradução do sentido Nobre do Alcorão para Língua Portuguesa - Dr. Helmi Nasr
Os Significados dos Versículos Nobres do Alcorão Sagrado - Sheik Khaled Taky El Din
http://www.bibliaonline.com.br/

25 de out. de 2012


SE A BÍBLIA É CORROMPIDA, ALLAH É IMPOTENTE E O ALCORÃO É MENTIROSO E FALSO - PARTE 1

SE A BÍBLIA É CORROMPIDA, ALLAH É IMPOTENTE E O ALCORÃO É MENTIROSO E FALSO - PARTE 1
 
Muçulmanos: Eles afirmam que a Bíblia foi corrompida, por isso não acreditam que a Bíblia atual é a Palavra de Deus. 
 
 
 Porém o que o Alcorão diz acerca da Bíblia? Muitos dos seus versos atualmente confirmam que ela é a Palavra de Deus e não foi alterada.
 
Sura 5:44 - "Nós (Deus) revelamos a Torá, onde está a orientação e a luz..."
 A Tora é revelada por Deus e serve como orientação e luz para humanidade.
 
 
Sura 4:163 - "Inspiramos-te, assim como inspiramos Noé e os profetas que o sucederam; assim, também, inspiramos Abraão, Ismael, Isaac, Jacó e as tribos, Jesus, Jó, Jonas, Aarão, Salomão, e concedemos os Salmos a Davi
 A Tora, os Salmos e os Evangelhos foram inspirados por Deus, logo seu evangelho é verdadeiro.
 
Sura 5:46 - "Nós enviamos Jesus... confirmando que o que foi revelado antes deles na Tora, e Nós lhe autorgamos os Evangelhos nos quais está a orientação e a luz"
 
Sura 3:03 - "Ele revelou a ti (Muhammad) a Escritura com a verdade, confirmando o que era (revelado) antes que, assim como Ele revelou a Torá e do Evangelho".
 Este versículo demonstra que as Escrituras e a Torá são verdadeiras.
 
Sura 5:68 - " Ó adeptos do Livro (Judeus e Cristãos), não têm orientação a não ser que observem a Tora e a Injil (Evangelho)"
 Os judeus e os cristãos são conhecidos como o Povo do Livro e toda orientação é baseada a princípio na Tora e no Evangelho.
 
Sura 10:94 - "E, se estás em dúvida acerca do que fizemos descer para ti, Muhammad, pergunta aos que antes de ti (os judeus e os cristãos), leram o Livro."
 Este versículo diz para Muhammad se ele tiver dúvida sobre o que foi revelado que perguntasse aos que leêm as Escrituras (Torá e o Evangelho). Como poderia está alterada a Bíblia se Deus recomenda procurar as Escrituras?
 
Sura 10:64 - "Não há mudança nas Palavras de Allah"
 Este versículo é muito claro em dizer que não há mudanças nas Palavras de Deus, mas se a Bíblia que contém a Torá, os Salmos e os Evangelhos, é considerado como a Palavra de Deus - como atesta o Alcorão -, então, não pode haver mudança para a Bíblia. Se um muçulmano diz que a Bíblia é corrompida ele está anulando o poder de  Deus e afirmando que o Alcorão é mentiroso e falso, afinal o Alcorão diz que ninguém pode mudar Sua Palavra.
 Se a afirmação de que os judeus ou os cristãos alteraram a Bíblia fosse verdade, então eles devem ter mais poder do que Deus. Deus seria impotente e autenticidade do Alcorão seria falso, afirmar a corrupção da Bíblia Sagrada é rejeitar os ensinamentos do Alcorão. Deus é Todo Poderoso logo tem o poder de preservar sua Palavra.
 Os estudiosos do Alcorão afirmam que a Bíblia é corrompida, porque se não teriam que afirma que Muhammad errou em suas palavras, pois as palavras de Muhammad não são verdade perante a Bíblia.
 
Sura 6:116 - "E a palavra de teu Senhor cumpriu-se, em verdade e justiça. Não há quem troque Suas Palavras, pois são imutáveis. E Ele é O Oniouvinte, O Onisciente.
 Se os muçulmanos afirmarem que a Bíblia é corrompida este versículo do Alcorão é falso. Ninguém pode alterar a Palavra de Deus, por isso ela permanecerá sempre inalterada por toda a eternidade. Ele está ouvindo e Ele sabe e Ele está cuidando de Sua Palavra. Assim quem mudou a Torá, os Salmos e o Evangelho sem o conhecimento de Deus? Portanto, ou o Alcorão é errado e a Torá (Taurat), os Salmos (Zabur) e o Evangelho (Injil) foram alterados.
 Se Deus é incapaz de proteger sua própria Palavra inspirada - a Bíblia Sagrada - como os Muçulmanos afirmam que Deus é grande (Akbar) e poderoso (Al Qawie) e ainda, ao mesmo tempo, eles acreditam que ele é incapaz de proteger sua própria Palavra.
 O Alcorão afirma que a Palavra de teu Senhor permanecerá inalterada, que a Torá e o Evangelho é a divina Palavra do Senhor e que nada pode mudar suas palavras, isso significa que nem uma única palavra em qualquer das Escrituras de Deus pode ser alterado. Quem alterou as Escrituras? Muhammad desmentiu as Escrituras. Quem é o Mentiroso dessa história Deus ou Muhammad?
 
Sura 3:93 - “... Dize Muhammad: "Fazei vir, então, a Tora e recitai-a, se sois verídicos".”
 O Alcorão nos ensina a ler e estudar a Bíblia e quando houver dúvida que procurássemos o Povo do Livro (Judeus e Cristãos) para esclarecer as dúvidas (Sura 10:94).
 O Alcorão encoraja os Muçulmanos a ler e buscar orientações dos Cristãos para retirar suas dúvidas e incertezas, logo não é certo dizer aos Muçulmanos que não leem a Bíblia, ao contrário, façam uso dela, porque dela vem toda a verdade.
 Se as alegações de corrupções de estudiosos Muçulmanos em relação à Bíblia forem verdadeiras, será que realmente faz sentido para Deus dirigir os muçulmanos a procurar a orientação daqueles que estudam a Bíblia, quando eles estão em dúvida?
 
Sura 10:94 - "E, se estás em dúvida acerca do que fizemos descer para ti, Muhammad, pergunta
aos que antes de ti (os judeus e os cristãos), leram o Livro."
 Este versículo diz para Muhammad se ele tiver dúvida sobre o que foi revelado que perguntasse aos que leem as Escrituras (Torá e o Evangelho). Como poderia está alterada a Bíblia se Deus recomenda procurar as Escrituras?
 
Sura 18:27 - "E recita o que te foi revelado do Livro de teu Senhor; não há quem possa alterar Suas palavras. E não encontrarás, além d´Ele, refúgio algum."
 Mais uma vez "ninguém pode mudar ou alterar as suas palavras" muitos apologistas muçulmanos dizem que esse versículo se aplica somente a integridade do Alcorão. Imagine, se você tem três filhos e Deus diz que nada poderá mata-los. Suponha que alguém vem e mate dois de seus filhos. Agora, a alegação de que nada poderia matar seus filhos seria verdade? Não importa quem seja o filho nº1 ou filho nº2, enquanto um único filho é morto, sua afirmação não é verdadeira. Falsa é essa afirmação dos apologistas muçulmanos.
 Dizer que a Bíblia é corrompida é acreditar que Deus havia mentido no Alcorão. E isto também faria falso o Alcorão, quando afirma que a Palavra de Deus não pode ser alterada.
 Quando Muhammad tornou-se profeta (610 d.C - 632 d.C), ele recebeu o Alcorão de Allah durante um período de 23 anos. Isto significa que a Bíblia, que já existia na época, não poderia ter sido corrompida. O Alcorão diz que a Bíblia é de Deus e as palavras de Allah não pode ser mudada, por isso, quando surgiu a Bíblia corrompida.
 
Sura 6:34 - "Não há ninguém que altere as Palavras de Allah"
 Neste versículo Allah promete aos Apóstolos e aos mensageiros que vieram antes de Muhammad que ninguém poderia alterar as palavras de Deus.
 Essa afirmação é uma garantia dadas aos apóstolos que as Escrituras Sagradas transmitidas a eles por inspiração não poderia ser alterada, logo as escrituras dada aos apóstolos antes de Muhammad não é o Alcorão, mas sim a Bíblia Sagrada.
 Em quem devemos acreditar, nos apologistas muçulmanos que dizem que a Bíblia foi adulterada ou no Alcorão que é verdadeiro em sua declaração de que ninguém pode mudar as palavras de Deus? Os Muçulmanos não podem negar a Bíblia Sagrada e continuar a ser chamados de Muçulmanos. Atacar a Bíblia Sagrada é atacar o próprio Alcorão que valida a autoridade e autenticidade da Bíblia Sagrada.
 De acordo com o Alcorão: (1) Ninguém pode mudar a Palavra de Deus. (2) A Bíblia, que consiste da Torá, os Salmos e o Evangelho, é a Palavra de Deus. (3) Portanto, ninguém pode mudar a Bíblia. A Bíblia é a Palavra de Deus, então ela vai ser protegida, conservada pura ao longo da história, pelo poder que há em Deus, como prometido no Alcorão.
 
Sura 15:9 - "Nós revelamos a Tradição e Ló! Somos verdadeiramente seu Guardião" (isto é, a Bíblia está guardada contra corrupção por Deus).
 Este versículo afirma que Deus irá guardar sua Palavra. Os muçulmanos afirmam que este versículo se aplica apenas para a integralidade do Alcorão. Deus está afirmando um princípio aqui. Ele que dizer que Ele é o autor da mensagem e Ele certamente irá protegê-la.
 
Sura 15:10-11 - "Já, antes de ti, tínhamos enviado mensageiros às seitas primitivas. Porém, jamais se apresentou a eles algum mensageiro, sem que o escarnecessem."
 Este versículo trata dos apóstolos que foram enviados anteriormente por Deus. A promessa de Deus para proteger as Escrituras que foram enviadas aos profetas antes de Muhammad. Este versículo não diz exclusivamente o Alcorão que será guardado, mas sim a Mensagem (Zhikri).
 
Sura 21:105 - E, com efeito, escrevemos nos Salmos, após a Mensagem, que a terra, herdá-la-ão Meus servos íntegros.
 
Sura 16:43 - E não enviamos, antes de ti, Muhammad senão homens, aos quais fizemos revelações. Então, perguntai-o aos sábios da Mensagem, se não sabeis.
 
Sura 21:07 - E não enviamos, antes de ti, senão homens, aos quais fizemos revelações. - Então, interrogai os sábios da Mensagem, se não sabeis. -
Todas estas passagens confirmam que as Escrituras hebraicas e cristãs gregas são as Mensagens de Allah. Como tal, eles estão incluídos nas promessas feitas por Deus para preservar suas mensagens. Acreditar na corrupção da Bíblia significa acreditar no fracasso de Deus em guardar suas mensagens.
 Deus não pode guardar apenas um de seus livros e deixar os outros para serem adulterados. Ninguém irá confiar em um Deus que protege alguns de seus livros e permite que alguns sejam corrompidos. Se os cristãos e os judeus alteraram a Palavra de Deus, então os muçulmanos devem aceitar o fato de que Deus mentiu no Alcorão, quando ele testemunhou, "Nós certamente iremos protege-lo da corrupção."
 
Sura 2:136 - "Dizei: Cremos em Allah e no que foi revelado para nós, e no que fora revelado para Abraão e Ismael e Isaque e Jacó e para as tribos; e no que fora concedido aos profetas, por seu Senhor. Não fazemos distinção entre nenhum deles."
  Se a alegação de corrupção é verdade, então por que o Alcorão ensina a acreditar nas Escrituras anteriores? Todo muçulmano é ordenado por Allah a fazer esta "Declaração de Fé", que se afirma neste versículo.
 Ao contrário da crença de muitos muçulmanos, este versículo do Alcorão prova que as Escrituras dadas para os judeus e os cristãos nunca foram revogadas pela chegada do Alcorão. O compromisso de acreditar na Torá e no Evangelho é colocado sobre cada Muçulmano por Allah, sendo esta uma ordem permanente no Alcorão. Os Muçulmanos não podem rejeitar a "Declaração de Fé" do Alcorão, logo não podem negar a Bíblia como a Palavra de Deus.
 Se a Torá e o Evangelho sãos as Escrituras de Deus, como se atreve os Muçulmanos acusarem Deus de não preservá-los? Se Deus falhou na preservação da sua Palavra, no primeiro (Torah), no segundo (Evangelho), por que os muçulmanos devem confiar nele com o terceiro (Alcorão)?
A Declaração de Fé engloba os Seis Pilares da Fé no Islã:
* A crença em Allah
* A crença em Seus Anjos
* A crença em Seus Livros
* A crença em Seus Mensageiros
* A crença no Dia do Juízo (Ressurreição)
* A crença no destino divino
 
Sura 3:84 - "Dize: Cremos em Allah e no que foi descido sobre nós, e no que fora descido sobre Abraão e Ismael e Isaque e Jacó e sobre as tribos; e no que fora concedido a Moisés e a Jesus, e aos profetas de seu Senhor. Não fazemos distinção entre nenhum deles..."
 Este versículo do Alcorão é enfático ao apontar para o fato de que será impossível para os Muçulmanos "acreditar em Deus", sem acreditar no "Livro de Moisés, Jesus e os profetas." O Alcorão não faz distinção entre os vários livros de Allah. Isto significa que todos eles são considerados igualmente verdadeiro. Caso contrário, este versículo do Alcorão não fará nenhum sentido para os muçulmanos hoje.
 
Sura 2:285 - "O Mensageiro crê no que foi descido, para ele, de seu Senhor, e, assim também, os crentes. Todos creem em Allah e em Seu anjos e em Seus Livros e em Seus Mensageiros. E dizem: "Não fazemos distinção entre nenhum de Seus Mensageiros." E dizem: "Ouvimos e obedecemos. Rogamos Teu perdão, Senhor nosso! E a Ti será o destino."
 Os Muçulmanos são obrigados a acreditar em todos os Livros de Allah. Ao afirmar "Livros" (plural) e não "livro" (singular), este versículo do Alcorão prova que Allah, Muhammad e o Alcorão não suportam a ideia de que os livros anteriores foram corrompidos. Mais uma vez, a rejeição da Bíblia Sagrada por muçulmanos levaria a uma negação de sua religião por eles.
 
Sura 2:85 - “... Credes,? E a recompensa de quem de vós faz isso não então, numa parte do Livro e renegais a outra parte é senão a ignomínia na vida terrena, e, no Dia da Ressurreição, serão levados ao mais veemente castigo. E Allah não está desatento ao que fazeis."
 Não se deve aceitar apenas a parte de um Livro e renega a outra parte. Os Muçulmanos não percebem a gravidade de sua ação em não aceitar o texto completo da Bíblia. Devemos perguntar aos muçulmanos as seguintes perguntas: Quem lhe deu direto divino de decidir qual versículo escolher ou rejeitar da Bíblia? Eles estão agora agindo como Deus? Por um acaso os estudiosos muçulmanos têm o poder para decidir quais partem de nossa Bíblia são autênticos e que as parte são falsas?
Sura 4:136 - "Creiam em Deus e em Seu mensageiro (Muhammad), e na Escritura que Ele revelou a seu mensageiro (Alcorão) e nas Escrituras que Ele revelou outrora (Bíblia). E quem renega a Allah e a Seus anjos e a Seus Livros e a Seus Mensageiros e ao Derradeiro Dia, com efeito, descaminhar-se-á com profundo descaminhar."
 O Alcorão diz muito claramente que qualquer um que "nega Seus Livros, descaminhar-se-á com profundo descaminhar." Uma vez que não foram dados Livros após o Alcorão, então ele deve estar se referindo aos livros que foram revelados antes do Alcorão. O Alcorão reconhece apenas quatro livros principais - a Torá, os Salmos, o Evangelho e o Alcorão. Fora o quarto, os três livros mencionados aqui são encontrados na Bíblia.
 Significa que se um muçulmano acredita no Alcorão, mas não na Bíblia Sagrada, ele é verdadeiramente um descrente e um "doloroso castigo" está esperando por ele. Se você, como um muçulmano acredita que as Suras 2:85 e Sura 4:136 são palavras eternas de Allah, então, cuidadosamente deve reavaliar o que lhe foi ensinado a acreditar.
 
 Basta pensar! Pode Allah  responsabilizá-lo por rejeitar seus livros se foram perdidos ou danificados? Ele só pode responsabilizá-los se eles são preservados e mantidos livres de corrupção. Afirmar que Deus permitiu que a corrupção de todos os seus outros livros com exceção do Alcorão, só vai criar mais problemas para os muçulmanos. Como pode ser possível  o Alcorão  falar da Bíblia com respeito e reverência e ainda acusá-la de corrupção?
 
Sura 42:15 - "...E dize: Creio nos Livros que Allah fez descer. E foi-me ordenado fazer justiça, entre vós. Allah é nosso Senhor e vosso Senhor. A nós, nossas obras, e a vós, vossas obras. Não há argumentação entre nós e vós. Allah nos juntará. E a Ele será o destino."
 Muhammad é condenado a fazer este compromisso. Se o Alcorão fosse ensinar que algumas das Palavra de Deus tenham sido alterada ou revogada, então o versículo acima, nunca poderia ter sido escrito nele. A ordem dada a Muhammad de "acreditar em todos os Livros" prova que a Bíblia Sagrada estava disponível para Muhammad tal como foi originalmente revelada por Deus. Sim, o hebraico autêntico e as Escrituras Gregas Cristãs não só existiu, mas também estavam disponíveis durante o tempo de Muhammad.
 
Fonte:
 
Tradução do sentido Nobre do Alcorão para Língua Portuguesa - Dr. Helmi Nasr
Os Significados dos Versículos Nobres do Alcorão Sagrado - Sheik Khaled Taky El Din